Todos nos já passamos pela experiência de ter que lidar com
pessoas difíceis, às vezes chegamos a perder ótimas oportunidades dentro de uma
empresa simplesmente por não conseguirmos conviver com essas pessoas. Lendo a
Exame.com, me deparei com uma reportagem de Camila Lam, com algumas dicas de
como lidar com pessoas difíceis no local de trabalho. Não tive dúvidas, pensei
imediatamente, vou colocar no meu blogger afinal, tudo que é bom tem que ser
divulgado. Recebo muitos emails pedindo orientação para lidar com pessoas de difícil
convivência, colegas de trabalho ou chefias, que acabam por tornar a vida
dentro da empresa uma tortura. Espero que, essas dicas facilitem o dia-dia e
ajudem você a se livrar de muitos aborrecimentos.
Veja como contornar situações que podem custar caro tanto
psicologicamente quanto para sua carreira
São Paulo - Você passa mais tempo
com os seus colegas de trabalho e chefe do que com a sua família. E,
certamente, precisam conviver com pessoas de diferentes personalidades,
compatíveis com a sua ou não. Diante disso, você já se perguntou o que fazer
com aquele colega de trabalho, subordinado ou chefe que torna o seu dia a dia
mais difícil?
Com a ajuda de três especialistas
em comportamento humano, EXAME.com reuniu dicas para que você aprenda a lidar
com aquele colega de trabalho que tira você dos eixos.
Levante a bandeira branca
Levante a bandeira branca
O mais importante é exercitar a paciência e benevolência. Afinal,
na maioria dos casos, você tem que conviver com essa pessoa já que trocar de
emprego nem sempre é uma solução ou opção plausível.
“Normalmente as pessoas difíceis precisam de coadjuvantes para exercer esse papel”, Sueli Brusco diretora executiva da SimGroup. Isso significa que você não pode entrar no jogo da pessoa.
Bancar o indiferente também não é uma boa estratégia. “Ignorar pode ser uma faca de dois gumes, pois ela pode se irritar ainda mais e o conflito piorar”, explica a especialista.
A estratégia, então, é manter a compostura e não agir pela emoção. Nas palavras de Sueli, não se deixe machucar. O ideal é parar e encarar as situações racionalmente.
As pessoas normalmente não têm consciência de qual atitude irrita os outros – de mascar chiclete mais alto ao jeito de ordenar uma tarefa –. Diante de casos assim, a técnica indicada por Marta Campelo, professora de liderança da Fundação Dom Cabral, para resolver o impasse é conversar e perguntar qual a opinião da pessoa sobre o assunto.
Atenção: esse questionamento deve ser feito com respeito, afinal ninguém gosta de ser tratado como incompetente.
“Um exemplo, no ambiente de trabalho as pessoas acham que estão sozinhas quando estão falando no celular. Se isso lhe incomoda, o melhor a fazer é aproximar e perguntar: durante uma ligação, será que você pode me ajudar e falar um pouquinho mais baixo? Fico desconcentrada quando isso acontece”, explica a professora.
Sueli dá outra dica: se você for próximo à pessoa, tente se aproximar e apontar os problemas que, talvez, ela não queira enxergar. Agindo afetuosamente com ela, ela pode ficar mais acessível.
“Normalmente as pessoas difíceis precisam de coadjuvantes para exercer esse papel”, Sueli Brusco diretora executiva da SimGroup. Isso significa que você não pode entrar no jogo da pessoa.
Bancar o indiferente também não é uma boa estratégia. “Ignorar pode ser uma faca de dois gumes, pois ela pode se irritar ainda mais e o conflito piorar”, explica a especialista.
A estratégia, então, é manter a compostura e não agir pela emoção. Nas palavras de Sueli, não se deixe machucar. O ideal é parar e encarar as situações racionalmente.
As pessoas normalmente não têm consciência de qual atitude irrita os outros – de mascar chiclete mais alto ao jeito de ordenar uma tarefa –. Diante de casos assim, a técnica indicada por Marta Campelo, professora de liderança da Fundação Dom Cabral, para resolver o impasse é conversar e perguntar qual a opinião da pessoa sobre o assunto.
Atenção: esse questionamento deve ser feito com respeito, afinal ninguém gosta de ser tratado como incompetente.
“Um exemplo, no ambiente de trabalho as pessoas acham que estão sozinhas quando estão falando no celular. Se isso lhe incomoda, o melhor a fazer é aproximar e perguntar: durante uma ligação, será que você pode me ajudar e falar um pouquinho mais baixo? Fico desconcentrada quando isso acontece”, explica a professora.
Sueli dá outra dica: se você for próximo à pessoa, tente se aproximar e apontar os problemas que, talvez, ela não queira enxergar. Agindo afetuosamente com ela, ela pode ficar mais acessível.
Olho no
olho
As pessoas normalmente não têm
consciência de qual atitude irrita os outros – de mascar chiclete mais alto ao
jeito de ordenar uma tarefa –. Diante de casos assim, a técnica indicada
por Marta Campelo, professora de liderança da Fundação Dom Cabral, para
resolver o impasse é conversar e perguntar qual a opinião da pessoa sobre o
assunto.
Atenção: esse questionamento deve ser feito com respeito, afinal ninguém gosta de ser tratado como incompetente.
“Um exemplo, no ambiente de trabalho as pessoas acham que estão sozinhas quando estão falando no celular. Se isso lhe incomoda, o melhor a fazer é aproximar e perguntar: durante uma ligação, será que você pode me ajudar e falar um pouquinho mais baixo? Fico desconcentrada quando isso acontece”, explica a professora.
Sueli dá outra dica: se você for próximo à pessoa, tente se aproximar e apontar os problemas que, talvez, ela não queira enxergar. Agindo afetuosamente com ela, ela pode ficar mais acessível.
Atenção: esse questionamento deve ser feito com respeito, afinal ninguém gosta de ser tratado como incompetente.
“Um exemplo, no ambiente de trabalho as pessoas acham que estão sozinhas quando estão falando no celular. Se isso lhe incomoda, o melhor a fazer é aproximar e perguntar: durante uma ligação, será que você pode me ajudar e falar um pouquinho mais baixo? Fico desconcentrada quando isso acontece”, explica a professora.
Sueli dá outra dica: se você for próximo à pessoa, tente se aproximar e apontar os problemas que, talvez, ela não queira enxergar. Agindo afetuosamente com ela, ela pode ficar mais acessível.
O outro lado
Confrontar
não é recomendado. A atitude tem de ser reflexiva e analítica. Tente
compreender a pessoa, o contexto em que ela vive e os valores que tem. Esqueça
o rótulo de vilão e vítima.
“As pessoas difíceis normalmente esperam que as outras ajam do jeito que elas querem”, afirma Adriana Prates, presidente da Dasein Executive Search. “Ao descobrir a origem disso, você começa a prever o comportamento dela e a desenvolver uma maneira de lidar com ela”.
A técnica do espelho
Será que você também é uma pessoa difícil? A solução é a auto avaliação. O primeiro passo é parar de acusar que o outro está errado. Tente se conhecer melhor exercite o domínio próprio e mostre seus valores.
“As pessoas difíceis normalmente esperam que as outras ajam do jeito que elas querem”, afirma Adriana Prates, presidente da Dasein Executive Search. “Ao descobrir a origem disso, você começa a prever o comportamento dela e a desenvolver uma maneira de lidar com ela”.
A técnica do espelho
Será que você também é uma pessoa difícil? A solução é a auto avaliação. O primeiro passo é parar de acusar que o outro está errado. Tente se conhecer melhor exercite o domínio próprio e mostre seus valores.
Ninguém tem o poder de mudar o outro. Quando você é responsabilizado erroneamente por algo que você não fez, foque nas medidas práticas para que isso não aconteça mais. Às vezes, você não foi claro ou o que você pediu não pôde ser realizado por alguma razão que você não sabia.
Apoio
Quando você está esgotado e já tentou de tudo, recorra a uma ajuda
externa. Converse com o superior responsável se a pessoa difícil é um colega de
trabalho ou com o RH da empresa. Em alguns casos, vale até recorrer à terapia
em grupo.
Às vezes, uma intervenção é necessária vinda de cima para baixo.
Mas cuidado ao tomar essa decisão. Você pode passar para os outros a imagem de
dedo duro ou, até, incapaz de solucionar problemas.
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